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Ultra-som morfológico – 2º trimestre

Sabe-se que, nos países desenvolvidos, as malformações são as principais causas de mortalidade infantil e de deficiências físicas em crianças. Cerca de 2% dos recém-nascidos apresentam algum tipo de anomalia, com maior ou menor conseqüência na vida adulta.

A maior capacidade de diagnóstico das malformações fetais, por meio do exame ultra-sonográfico durante a gestação, não depende somente da qualidade do aparelho utilizado e da experiência do ultra-sonografista, mas, também, da anomalia envolvida.

Estudos publicados mostram que as anomalias cardíacas representam o maior grupo de anomalias que passam despercebidas pelos exames ultrasonográficos comuns. Por isso, este tipo de alteração deve ser bem avaliada. Visando proporcionar um melhor acompanhamento das pacientes, e minimizando essas perdas diagnósticas, médicos especialistas realizam o ultra-som morfológico. Esse exame é solicitado em torno da 20ª semana de gestação, pode ser combinado com um ecocardiograma fetal, e tem por objetivo complementar todos os exames efetuados, além de finalizar o estudo em grávidas de risco, que efetuaram estudos genéticos no primeiro trimestre.